Um dia sentiremos saudades de todas as conversas, das descobertas que fizemos, dos tantos momentos de risos que partilhamos. Saudades até dos momentos de lágrimas, da angustia, das vésperas dos fins-de-semana, dos finais de ano, enfim... do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje não tenho mais tanta certeza disso.
“Cada um segue o seu destino, é a vida”- dizemos resignados!
Talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe...
Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices...
Ai, os dias vão passar, meses...anos... até este contacto se tornar cada vez mais raro.
Um dia os nossos filhos olharão as nossas fotografias e perguntarão:
- "Quem são aquelas pessoas?"
Diremos... -” Eram meus amigos”, (Isso vai doer tanto!) - "Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos e bons anos da minha vida!" Aí a saudade vai apertar tanto dentro do peito.
Quando, por fim, o nosso grupo estiver incompleto...reunir-nos-emos para um último adeus a um amigo e, entre lágrimas abraçar-nos-emos e, então faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante.
Por fim, cada um vai para o seu lado e continuaremos a viver a nossa vida, isolados do passado.
Por isso, fica aqui um humilde pedido de um amigo: não deixes que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades.
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que morressem todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Fernando Pessoa (adaptado)
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Mensagem

Cada atitude tem o seu cheiro, a sua cor, o seu feitio.
Pode ser azul cor do céu,
vermelho cor da paixão,
poderá mesmo ser a cor que tu mais gostares.
Depende de ti e só de ti fazer o que está certo,
reflectir sobre o que está errado e torná-lo na melhor lição de cada dia.
Na vida temos que dar ao máximo, trabalhar,
lutar e fazer com que cada dia seja um tesouro precioso,
onde numa arca escondida guardamos todas as recordações,
porque são nossas, porque fazem parte de nós. Equando a escuridão tapar o sol, pensa que o importante não é teres medo das sombras mas sim saberes que elas indicam que em algum lugar próximo brilha a luz.Um dia hás-de brilhar!
terça-feira, 12 de agosto de 2008
O MEU NOVO BI
Meu Nome:AMOR
Meu Endereço:MEU CORAÇÃO
Minha Idade:UMA VIDA INTEIRA P/VIVER
Data d/Nascimento:O DIA K TE CONHECI
Minha Profissão:AMAR
Minha Estrada: A QUE ME LEVA ATÉ TI
Minha Sorte:TER-T A MEU LADO
Minha Luz: OS TEUS OLHOS
Meu Desespero:FICAR LONGE D/TI
Minha Vontade:NUNCA SAIR DO TEU CORAÇÃO
Meu Pensamento:EM TI
Cheiro + Gostoso: o TEU PERFUME
Música:A TUA VOZ
Meu Desejo:FICAR PARA SEMPRE A TEU LADO
Minha Morte:QD DEIXAR DE SER AMADA POR TI
Uma Recordaçao: O DIA EM QUE VOLTEI A VER-TE
Uma Tristeza:O TEU DESPREZO
Um Carinho: OS TEUS BEIJOS
Uma Verdade:AMO-TE
Uma Realidade:EU NÃO VIVO SEM TI
Um Sonho: SER PARA SEMPRE TUA
Uma Dúvida:SERÁS PARA SEMPRE MEU?
Um Pesadelo:PERDER O TEU AMOR!!!!!!!!
Meu Endereço:MEU CORAÇÃO
Minha Idade:UMA VIDA INTEIRA P/VIVER
Data d/Nascimento:O DIA K TE CONHECI
Minha Profissão:AMAR
Minha Estrada: A QUE ME LEVA ATÉ TI
Minha Sorte:TER-T A MEU LADO
Minha Luz: OS TEUS OLHOS
Meu Desespero:FICAR LONGE D/TI
Minha Vontade:NUNCA SAIR DO TEU CORAÇÃO
Meu Pensamento:EM TI
Cheiro + Gostoso: o TEU PERFUME
Música:A TUA VOZ
Meu Desejo:FICAR PARA SEMPRE A TEU LADO
Minha Morte:QD DEIXAR DE SER AMADA POR TI
Uma Recordaçao: O DIA EM QUE VOLTEI A VER-TE
Uma Tristeza:O TEU DESPREZO
Um Carinho: OS TEUS BEIJOS
Uma Verdade:AMO-TE
Uma Realidade:EU NÃO VIVO SEM TI
Um Sonho: SER PARA SEMPRE TUA
Uma Dúvida:SERÁS PARA SEMPRE MEU?
Um Pesadelo:PERDER O TEU AMOR!!!!!!!!
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Resposta célebre

Perguntaram ao Dalai Lama:
"O que mais o surpreende na humanidade?"
E ele repondeu:
"O que mais o surpreende na humanidade?"
E ele repondeu:
“ Os homens… porque perdem a saúde para juntar o dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente, nem o futuro.
E vivem como se nunca fossem morrer… e morrem como nunca tivessem vivido.”
domingo, 3 de agosto de 2008
Decifra-me
Não me venhas falar de razão,
Não me cobres lógica,
Não me peças coerência,
Eu sou pura emoção.
Tenho razões e motivações próprias,
Sou movido por paixão,
Essa é minha religião e minha ciência.
Não meças meus sentimentos,
Nem tentes compará-los a nada,
Deles sei eu,
Eu e meus fantasmas,
Eu e meus medos,
Eu e minha alma.
Sua incerteza me fere,
Mas não me mata.
Suas dúvidas me açoitam,
Mas não deixam cicatrizes.
Não me fale de nuvens,
Eu sou Sol e Lua,
Não conte as poças,
Eu sou mar,
Profundo, intenso, passional.
Não exija prazos e datas,
Eu sou eterno e atemporal.
Não imponha condições,
Eu sou absolutamente incondicional.
Não espere explicações,
Não as tenho, apenas aconteço,
Sem hora, local ou ordem.
Vivo em cada molécula,
Sou o todo e sou uno,
Você não me vê,
Mas sente.
Estou tanto na sua solidão,
Quanto no meu sorriso.
Vive-se por mim,
Morre-se por mim,
Sobrevive-se sem mim.
Eu sou começo e fim,
E todo o meio.
Sou seu objectivo,
Sua razão que a razão
Ignora e desconhece.
Tenho milhões de definições,
Todas certas,
Todas imperfeitas,
Todas lógicas apenas
Em motivações pessoais,
Todas correctas,
Todas erradas.
Sou tudo,
Sem mim, tudo é nada.
Sou amanhecer,
Sou Fênix,
Renasço das cinzas,
Sei quando tenho que morrer,
Sei que sempre irei renascer.
Mudo protagonista,
Nunca a história.
Mudo de cenário,
Mas não de roteiro.
Sou música, Ecoo,
reverbero, sacudo.
Sou fogo,
Queimo, destruo, incinero.
Sou água,
Afogo, inundo, invado.
Sou tempo, S
em medidas, sem marcações.
Sou clima,
Proporcional a minha fase.
Sou vento,
Arrasto, balanço, carrego.
Sou furacão,
Destruo, devasto, arraso.
Mas sou tijolo,
Construo, recomeço...
Sou cada estação,
No teu apogeu e glória.
Sou teu problema
E tua solução.
Sou teu veneno
E teu antídoto
Sou tua memória
E teu esquecimento.
Eu sou teu reino, teu altar
E teu trono.
Sou tua prisão,
Sou teu abandono e Sou tua liberdade.
Tua luz,
Tua escuridão
E desejo de ambas,
Velo teu sono...
Poderia continuar a descrever-me
Mas já te dei uma ideia do que sou.
Muito prazer, tenho vários nomes,
Mas aqui, no planeta terra, Chamam-me de AMOR.
Não me cobres lógica,
Não me peças coerência,
Eu sou pura emoção.
Tenho razões e motivações próprias,
Sou movido por paixão,
Essa é minha religião e minha ciência.
Não meças meus sentimentos,
Nem tentes compará-los a nada,
Deles sei eu,
Eu e meus fantasmas,
Eu e meus medos,
Eu e minha alma.
Sua incerteza me fere,
Mas não me mata.
Suas dúvidas me açoitam,
Mas não deixam cicatrizes.
Não me fale de nuvens,
Eu sou Sol e Lua,
Não conte as poças,
Eu sou mar,
Profundo, intenso, passional.
Não exija prazos e datas,
Eu sou eterno e atemporal.
Não imponha condições,
Eu sou absolutamente incondicional.
Não espere explicações,
Não as tenho, apenas aconteço,
Sem hora, local ou ordem.
Vivo em cada molécula,
Sou o todo e sou uno,
Você não me vê,
Mas sente.
Estou tanto na sua solidão,
Quanto no meu sorriso.
Vive-se por mim,
Morre-se por mim,
Sobrevive-se sem mim.
Eu sou começo e fim,
E todo o meio.
Sou seu objectivo,
Sua razão que a razão
Ignora e desconhece.
Tenho milhões de definições,
Todas certas,
Todas imperfeitas,
Todas lógicas apenas
Em motivações pessoais,
Todas correctas,
Todas erradas.
Sou tudo,
Sem mim, tudo é nada.
Sou amanhecer,
Sou Fênix,
Renasço das cinzas,
Sei quando tenho que morrer,
Sei que sempre irei renascer.
Mudo protagonista,
Nunca a história.
Mudo de cenário,
Mas não de roteiro.
Sou música, Ecoo,
reverbero, sacudo.
Sou fogo,
Queimo, destruo, incinero.
Sou água,
Afogo, inundo, invado.
Sou tempo, S
em medidas, sem marcações.
Sou clima,
Proporcional a minha fase.
Sou vento,
Arrasto, balanço, carrego.
Sou furacão,
Destruo, devasto, arraso.
Mas sou tijolo,
Construo, recomeço...
Sou cada estação,
No teu apogeu e glória.
Sou teu problema
E tua solução.
Sou teu veneno
E teu antídoto
Sou tua memória
E teu esquecimento.
Eu sou teu reino, teu altar
E teu trono.
Sou tua prisão,
Sou teu abandono e Sou tua liberdade.
Tua luz,
Tua escuridão
E desejo de ambas,
Velo teu sono...
Poderia continuar a descrever-me
Mas já te dei uma ideia do que sou.
Muito prazer, tenho vários nomes,
Mas aqui, no planeta terra, Chamam-me de AMOR.
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